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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebe Bolsonaro

Após vídeo de Alvim, Bolsonaro presta homenagens a judeus mortos no Holocausto


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prestou homenagens aos judeus que foram assassinados pela Alemanha Nazista, nesta segunda-feira (27). A mensagem lembra o dia Internacional de Memória ao Holocausto, instituído na data da liberação dos judeus do campo de concentração de Auschwitz.


A publicação ocorre apenas dez dias depois que o seu ex-secretário de Cultura Roberto Alvim foi demitido, após publicar um vídeo com referências nazistas. Na gravação, o dramaturgo parafraseia o ex-ministro de Propaganda Nazista, Joseph Goebbels, enquanto escuta a ópera favorita de Adolf Hitler, composta por Wagner.


Na publicação de hoje, Bolsonaro afirma que o Brasil está construindo uma amizade "sem precedentes" com Israel e com o povo judeu. Ele fala também que o governo brasileiro trabalha para combater o antissemitismo. De acordo com ele, muitas vezes o sentimento contra os judeus está escondido atrás dos que negam o sionismo, movimento que prega a criação de um estado judeu.


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Sobreviventes levam coroa de flores em Auschwitz. Foto: Aleksandra Szmigiel/ Reuters

Sobreviventes voltam a Auschwitz, na Polônia, 75 anos depois da libertação

Mais de 1 milhão de pessoas foram mortas no campo de concentração durante o regime nazista alemão.


Sobreviventes do regime nazista alemão voltaram nesta segunda-feira (27) ao campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, para a cerimônia que marca 75 anos da libertação pelas tropas soviéticas.


Em muitos casos, eles são acompanhados por filhos, netos e até bisnetos, de acordo com a Associated Press. Eles levaram coroas de flores em homenagem aos mais de 1 milhão de mortos nesse campo de concentração, que é considerado um dos principais símbolo do genocídio.


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Marrocos inaugura centro de US $ 1,5 milhão dedicado à cultura judaica na cidade de Essaouira


Na semana passada, o rei Mohammed VI participou da inauguração da , que significa Casa da Memória em árabe.


A cidade portuária era o lar de uma grande população de judeus, que em determinado momento da história representou 40% da população. Muitos judeus fugiram do Marrocos por causa da hostilidade que sentiram após o estabelecimento de Israel em 1948 e décadas depois. Hoje apenas alguns judeus residem na cidade.


O centro localiza-se em uma casa restaurada que abriga uma pequena sinagoga e inclui um museu, centro de pesquisa e espaço que sediará eventos culturais. O projeto foi criado por Andre Azoulay, um judeu marroquino educado na França que serve como consultor sênior do rei.


A maior parte do financiamento veio do governo marroquino, com um quarto proveniente de doadores privados.


Ao longo do reinado de Mohammed VI, o Marrocos fez esforços para preservar os locais judeus. O país abriga um museu judaico em Casablanca, que junto com uma sinagoga adjacente foi reformado e reinaugurado em 2016 .


Jason Guberman, diretor da Federação Sefaradita Americana, que serve como organização parceira da Bayit Dakira, elogiou o rei por seus esforços.


“Por um lado, ele tem o museu e estudará o passado, mas também trata de fazer eventos e trazer pessoas para Essaouira hoje”, disse Guberman à Agência Telegráfica Judaica.


A Federação Sefardita Americana também enviou uma carta, juntamente com a Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas Americanas,agradecendo ao rei de Marrocos pela abertura do centro.


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