top of page

Jueza Raquel Montoya-Lewis

El gobernador Jay Inslee nombró a la jueza de la Corte Superior del condado de Whatcom, Raquel Montoya-Lewis, para formar parte de la Corte Suprema del estado de Washington.


Con el nombramiento, Montoya-Lewis, de 51 años, se convierte en la primera jueza nativa americana en la corte estatal.


Montoya-Lewis tomará la vacante que dejó la presidenta de la Corte Suprema, Mary Fairhurst, quien se encuentra en tratamiento de cáncer. En octubre, Fairhurst anunció su retiro para concentrarse en su salud.


Montoya-Lewis no será la presidenta de la corte, ya que el mes pasado la corte eligió a la jueza Debra Stephens para desempeñar esa función.


Este es el segundo nombramiento que Inslee le otorga a Montoya-Lewis. En diciembre de 2014, el gobernador la eligió para ocupar el cargo en la Corte Superior de Whatcom.

El nombramiento en 2017 hizo que Montoya-Lewis, originaria de las tribus indias de Pueblo de Laguna y Pueblo de Isleta en New Mexico, fuera la única jueza nativa americana en una corte superior en Washington.


Montoya-Lewis tiene una licenciatura en derecho y una maestría en trabajo social de University of Washington, así como una licenciatura en artes de University of New Mexico.


Ella ha enseñado en Western Washington University y se desempeñó como jueza principal de tres tribus nativas americanas, las tribus Nooksack, Skagit y Lummi, en Washington.


Montoya-Lewis y Stephens asumirán sus cargos en enero. Con su nombramiento, Montoya-Lewis estará en la boleta electoral en las elecciones del próximo otoño.


Fonte:


 
 
 


Matéria assinada por Luís Mir (*)


Quando é necessário, faço-o. E quebre as regras sem culpas.


Esta era a resposta de meu pai, velho judeu sefaradi, sempre repetida, quando dúvidas insolúveis me atormentavam, sobre fazer ou não fazer.


Qassem Soleimani foi executado por um atentado terrorista, sumariamente. Viveu como terrorista, assassinou como terrorista inocentes de todas as idades, desarmados, indefesos, agia como terrorista, insano, criminoso contra a humanidade.


Morreu como terrorista, repito, por um ato terrorista. Ou seja, provou do próprio veneno.


Terrorista de um Estado terrorista, dirigido por fundamentalistas que se auto intitulam aiatolás, mas que são nada mais que terroristas, inimigos da humanidade.


Mas sobre as bestices e besuntices (adoro essas palavras) que estão escrevendo contra esse criminoso de guerra alguns cúmplices seus por aqui, não vou sequer mencionar seus infames nomes.


A única coisa que me fez voltar a importunar vocês - jamais me cansarei de pedir desculpas - é a AMIA. Durante este shabat eu conversei com Golda Meir. E comemoramos juntos a execução desse brutal assassino.


Planejou e comandou pessoalmente em Buenos Aires esse atentado imprescritível contra mulheres, idosos, jovens, crianças, nessa entidade judaica em Buenos Aires. Assistencial, assistencial, assistencial!


Sob as asas protetoras da inteligência argentina.


Eu disse a Golda que começou o segundo München, e que devemos isso a ela. Nenhum dos terroristas que executaram atletas israelenses desarmados naquela Olimpíadas sobreviveram ao seu crime. Todos foram mortos.


Nenhum dos autores e cúmplices do atentado contra a AMIA viverá impune. A primeira cabeça foi cortada.


Golda, começou o segundo München. Ela sorriu e me disse que estamos sobrevivendo há 5780 anos. Contra todos os tipos de inimigos e batalhas.


Enquanto houver um único judeu ameaçado, Israel não deixará ninguém para trás. Assim está na Torá e assim será seguido.


(*) Luís Mir: pesquisador, historiador, médico e escritor. É autor de obras consideradas referência da história brasileira contemporânea, como a "Revolução Impossível" e "Guerra Civil - Estado e Trauma". Também é autor do livro mais amplo sobre o PT: “Partido de Deus — Fé, Poder e Política”.


A brasileira que salvou judeus do holocausto


A brasileira Aracy Moebius de Carvalho Guimarães Rosa era poliglota, falava quatro idiomas: português, inglês, francês e alemão. Com a facilidade em diversas línguas, conseguiu uma nomeação no consulado brasileiro em Hamburgo, na Alemanha, onde passou a ser chefe da Seção de Passaportes.


Em 1938,entrou em vigor no Brasil a Circular Secreta 1.127, que restringia a entrada de judeus no país. Aracy ignorou a circular e continuou preparando vistos para judeus, permitindo sua entrada no Brasil. Como despachava com o cônsul geral, ela colocava os vistos entre a papelada para as assinaturas, fazendo com que ele permitisse, sem saber, a vinda de judeus para o país. Para obter a aprovação dos vistos, Aracy simplesmente deixava de pôr neles a letra “J”, que identificava quem era judeu.


Arriscando seu emprego e sua vida com esse gesto, Aracy livrou muitos judeus dos campos de concentração e da morte já certa.


Paranaense, Aracy nasceu em Rio Negro, filha de pai português e mãe alemã, ainda criança foi morar com os pais em São Paulo. Aracy foi casada com o alemão Johann Eduard Ludwig Tess, com quem teve o filho Eduardo Carvalho Tess, mas cinco anos depois se separou, indo morar com uma irmã de sua mãe na Alemanha.


Ainda na Alemanha, Aracy casou-se com João Guimarães Rosa, à época cônsul adjunto. Os dois permaneceram na Alemanha até 1942, quando o governo brasileiro rompeu relações diplomáticas com aquele país e passou a apoiar os Aliados da Segunda Guerra Mundial.


Aracy e Guimarães Rosa ficaram quatro meses sob custódia do governo alemão. Só conseguiram ser salvos porque foram trocados por diplomatas alemães.


O livro de Guimarães Rosa “Grande Sertão: Veredas”, de 1956, foi dedicado a Aracy.

Aracy foi agraciada pelo governo de Israel com o título de “Justa entre as Nações”, dado a apenas mais um brasileiro (Souza Dantas), por ter salvado a vida de muitos judeus, conseguindo que eles entrassem ilegalmente no Brasil durante o governo de Getúlio Vargas. Ela também ficou conhecida como o “Anjo de Hamburgo”.


Aracy ficou viúva em 1967 e não casou novamente. Faleceu em 28 de fevereiro de 2011, em São Paulo.


Fonte:

bottom of page