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MÚSICA SEFARDÍ – Los judíos de Salónica en Grecia han sido principalmente de origen sefardí desde finales del siglo XV hasta su práctica aniquilación durante el Holocausto. Esta comunidad fue durante varios siglos mayoritaria en la ciudad, lo que convierte a la ciudad en el único caso conocido de una ciudad de este tamaño en la diáspora con predominio judío. En la actualidad viven en Salónica unos 1.300 judíos, lo que hace de su comunidad la segunda de Grecia, después de la de Atenas. Entre sus múltiples objetivos está recuperar sus propias raíces culturales, por ejemplo, a través un coro que aborda el repertorio tradicional.


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“Gileade é meu, Manassés é meu; Efraim também é a defesa da minha cabeça; Judá é o meu cetro.” (Salmos, 108:9)


Davi, em um momento de confiança, alegra-se com a grande promessa que Deus fez ao Seu povo de dar a cada um deles uma parte da Terra Prometida. Ele observa: “Gileade é meu” e fala de controlar Efraim, Judá, Moabe e a terra dos filisteus. Sua intenção é seguir a determinação bíblica de conquistar todas as terras ocupadas por outros reinos, mas legadas a Israel, ou em um ponto conquistado por Israel. Gileade é uma faixa montanhosa de terra na margem oriental do rio Jordão que foi conquistada por Israel em sua jornada do Egito para Canaã. Depois de conquistar a terra de Siom e Og, Moisés a legou às tribos de Rúben, Gade e metade de Manassés. Jefté, o juiz, veio dessa região, o rei Saul defendeu a região do reino de Amon, e Salomão incluiu essa área em seu reino. Uma vez que o reino israelita se dividiu, no entanto, a terra foi conquistada por Aram.


Primeira reunião de trabalho com os dirigentes do Netanya College, de Israel, e organizadores do Reconectar 2016, no Trump International Hotel and Beach Resort, em Miami. Neste ato, Daury Ximenes representa a Comunidade Judaica Associação Sefardita de Pernambuco e o Museu Judaico de Belmonte, Portugal.


Foi um evento importante para a causa sefardita e ao mesmo tempo memorável.

Por Pernambuco, Daury Ximenes, situou os vários interlocutores presentes quanto à perspectiva para a resolução da chamada Diáspora Sefardita.


Segundo a liderança pernambucana, há que se superar uma série de limitações e de equívocos, uma vez que a causa tem sido tratada sob uma ótica que vê apenas o aspecto religioso da causa.


Para Daury Ximenes, trata-se de se implementar um novo olhar e um novo viés quanto a tudo o que até aquele evento esteve posto à mesa: primeiro buscar-se uma unidade referente às várias Identidades e pertencimentos sefarditas, para, em seguida, criar-se e estabelecer-se uma agenda notadamente de cunho político. Pois sem a compreensão e sem a unidade política em torno do que pretendem os descendentes dos judeus sefarditas, nada ou quase nada, de modo concreto, poderá unificar, sensibilizar e traçar uma possível retomada ao verdadeiro cerne dessa complicada questão, que trata de devolver aos judeus a sua identidade étnica e cultural, desde os próprios locais onde tantos e tantos sefarditas se estabeleceram.

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