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“Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor, por sinais e por maravilhas em Israel, da parte do Senhor dos Exércitos, que habita no monte de Sião.” (Isaías, 8:18)


Depois de descrever a próxima invasão assíria, o profeta toma medidas para garantir que um pequeno remanescente de crentes na salvação de Hashem (Deus) permaneça. Ele chega ao ponto de nomear seus filhos com nomes de esperança e promessa, como sinais de que a redenção virá. Yeshayahu (Isaías) aponta para o fato de que a presença de Deus continua a residir no Monte Sião. No que diz respeito ao Beit Hamikdash (Templo Sagrado) e Yerushalayin (Jerusalém), o Rambam (Maimonides) afirma: "mesmo que seja destruído, ainda possui sua santidade”. Isto significa que Hashem nunca abandonará Sua Terra ou Seu povo. Em vez disso, Ele permanece com Seus filhos, mesmo quando eles estão no exílio, e garante que Ele os redimirá no momento certo (Deuteronômio 30:3-5).

“Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de Babilônia.” (Daniel, 3:30)


Estes são os nomes babilônicos de Hananias, Misael e Azarias, que lhes foram dados pelo chefe de oficiais babilônios depois que chegaram a Babilônia (1:7). Essa referência é a última vez que Hananias, Misael e Azarias são mencionados no Livro de Daniel. Uma opinião no Talmud sugere que isso ocorre porque eles retornaram à Terra de Israel. Eles foram motivados praticamente pelo medo de Nabucodonosor e o que ele pode fazer com eles a seguir. Espiritualmente, eles foram elevados pela libertação milagrosa da fornalha ardente e não puderam mais tolerar as impurezas da Babilônia. Uma vez em Israel, Hananias, Misael e Azarias aprendem a Torá com o sumo sacerdote Josué, casam e criam famílias. Este incidente contém uma mensagem para os judeus ao longo dos tempos: quando o ambiente fica hostil em países estrangeiros, a Terra de Israel fornece um refúgio seguro para os judeus. Isso é verdade hoje mais do que nunca. Como escreveu o rabino Joseph B. Soloveitchik sobre o estabelecimento do Estado

Israel: retina artificial poderá devolver visão a cegos


Yael Hanein, diretora do Centro de Nanociência, Nanotecnologia e Nanomedicina da Universidade de Tel Aviv, apresentou recentemente os resultados da investigação que levou a cabo nos últimos 10 anos, com o objetivo de criar uma retina artificial para substituir a ação dos fotorrecetores naturais do olho, quando destruídos por degeneração macular relacionada com a idade (DMI).


Segundo o site Israel Notícias, “os protótipos de visão artificial foram desenvolvidos e testados no nosso laboratório, mas eram muito grandes e volumosos para uso cirúrgico”, afirma a investigadora. “O desafio é desenvolver algo compacto que possa ser inserido precisamente no olho e colocado na retina”.


Para tal, os investigadores deste laboratório utilizam nanotubos de carbono, dentro dos quais são introduzidos os componentes fotossensíveis. Integrados com um polímero biocompatível, estes nanotubos podem criar o campo elétrico de estimulação retiniana necessária.


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