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Segundo fontes da mídia, Israel enviou ao Brasil uma equipe com 11 bombeiros, especializados em focos de queimadas:


Segundo a embaixada de Israel, serão "11 especialistas em áreas de resgate, salvamento, inteligência e incêndios florestais e de bosques". O chefe da delegação é o comandante Yair Elyakim, vice-comandante da área do Norte.


Os agentes têm experiência em combate a incêndios em campos e florestas do Corpo de Bombeiros e Salvamento de Israel, informou ao R7 a assessoria de imprensa da embaixada.


Não se tem notícia ainda se os bombeiros trarão os produtos químicos, chamados de retardantes de fogo, anunciados pelo embaixador israelense no Brasil, Yossi Shelley, em um evento em São Paulo, na semana passada.


Segundo Shelley, de "200 a 300 toneladas de retardantes de fogo" seriam pulverizadas de aeronaves em áreas que ainda não foram destruídas, em uma estratégia para conter a expansão dos incêndios.


O embaixador havia dito também que o produto químico seria comprado por Israel nos Estados Unidos. Shelley explicou que, ao contrário da operação em Brumadinho (MG), na qual Israel auxiliou as equipes brasileiras com equipamentos de alta tecnologia na busca por sobreviventes da barragem que desmoronou em janeiro deste ano, desta vez a ajuda se dá mais por uma questão de amizade entre os países. "Não é algo que só Israel fabrique ou que só ele tenha", deixou claro. "É um esforço para contribuir, de nações que são próximas".


A Desconhecida Origem Judaica de Muitos de nós Brasileiros (Patrícia Caldeira de Almeida) Todos aprendemos na escola, logo cedo nas aulas de história, que o povo brasileiro é composto basicamente da mistura de três raças: branco, negro e índio. Contudo, os historiadores passaram por cima de um detalhe importantíssimo: como era composto o grupo dos brancos (portugueses). Graças a esta omissão, apenas agora muitos brasileiros descobrem que podem ser descendentes dos judeus massacrados pela Inquisição promovida por Isabel de Castela, rainha católica da Espanha, com todo o apoio, conhecimento e ajuda, da Igreja Católica. Isabel, através de contrato de casamento, estendeu a Inquisição à Portugal, obrigando o Rei a livrar-se dos judeus. Os judeus sefarditas (judeus de Portugal e Espanha, também chamados de sefardim, sefaradim, sefaraditas) foram forçados a se converter ao cristianismo, sendo então denominados "cristãos novos" e deixando para trás toda a cultura e tradição judaicas. Modificaram seus sobrenomes (Aboab, Cohen, Abravanel, Aruch, entre tantos outros), adotando nomes muito comuns entre nós brasileiros até hoje: Pereira, Araújo, Almeida, Bezerra, Caldeira, Dias, Cardoso, Melo, Lopes, Oliveira, Saldanha... Para descobrir as esquecidas origens judaicas, é necessário inteirar-se da história; do que aconteceu durante a Inquisição, de tudo o que os judeus sofreram e foram obrigados a deixar para trás. Só assim entenderemos como muitos de nós, criados em famílias católicas, somos em verdade, judeus sefarditas.

Os judeus sefarditas tiveram sua ascendência na Espanha e de lá foram para Portugal, Brasil, Turquia, Marrocos e norte da África. A população da comunidade judaica chegou a representar mais de 20% da população ibérica. Os judeus cresceram e prosperaram durante séculos. Dominavam a ciência, a medicina, a astronomia, a matemática, o comércio e deram origem aos primeiros bancos para empréstimos de dinheiro, inclusive para o próprio Estado. A Inquisição na Espanha iniciou-se em 1478 e foi até 1834. Em Portugal ela se estende de 1536 a 1821 e a Inquisição Romana (reorganizada) em 1542 e abolida em 1746 e em 1800 no quadro de diversos Estados Italianos. No Brasil, compreendeu o período de 1591, quando nosso país recebeu pela primeira vez a visita do Inquisidor oficial da Corte Portuguesa, até 1821. Mas, se considerarmos que desde o descobrimento os judeus aqui chegaram já em número significativo nas expedições do cristão novo Fernando de Noronha em 1503, podemos afirmar que o período inquisitorial no Brasil durou mais de 300 anos. Leia mais no link abaixo:

“Tu convertes o homem à contrição; e dizes: 'Voltem, filhos dos homens'.” (Salmos, 90:3)


Este salmo foi composto por Moisés, louvando o relacionamento de Deus com a humanidade. A simples interpretação deste versículo é que Deus é tão poderoso que decide quando dar a vida e quando tirá-la. A palavra hebraica 'daka', encontrada na primeira parte do verso, significa o que é esmagado e se refere à terra. A frase inteira significa "você devolve o homem ao pó da terra". Os rabinos, no entanto, oferecem uma interpretação homilética. Deus, trazendo dor e sofrimento, faz com que o homem retorne aos seus caminhos justos. A palavra hebraica 'shuv', retorno, aparece nas duas partes do verso, e a conotação de 'daka' refere-se ao esmagamento da arrogância de alguém para pavimentar o caminho para um retorno a Deus.

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