Salmos, 63:1
- Jefferson Linconn
- 25 de ago. de 2019
- 1 min de leitura
"Ó DEUS, tu és o meu Deus, de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água." (Salmos, 63: 1)
Fugindo de Saul, Davi vai para o sul, para o deserto de Judá, mas logo se dá conta da falta de água. Este salmo, portanto, começa com um foco em suas sedes. Ele experimenta a sede física por água em “uma terra seca e cansada”, mas mais significativamente, um anseio espiritual pela presença de Deus; “A minha alma tem sede de ti”. O deserto da Judeia é único devido à sua proximidade com as montanhas de Jerusalém. Em poucos quilômetros, a quantidade de chuvas diminui drasticamente de muito para escassez. Isso é por causa de um fenômeno geológico chamado deserto da sombra da chuva. As nuvens sobem do oeste e trazem chuva sobre Jerusalém, mas devido à queda extrema de quase 1000 metros em uma pequena distância, as nuvens se dissipam e só ressurgem quando alcançam as montanhas da Jordânia.
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