Resquícios da religiosidade Sefardita no Nordeste brasileiro.
- Jefferson Linconn
- 21 de jul. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 22 de jul. de 2020
“Arcanjo São Miguel à minha direita,
Arcanjo São Gabriel à minha esquerda,
Arcanjo São Rafael às minhas costas, para que suas asas possam me cobrir de todo mal e Arcanjo Uriel à minha frente para abrir meus caminhos e sobre mim a Glória do Senhor! Amém”.
Lemos, acima, uma versão brasileira duma reza marrana, onde se invoca a proteção dos anjos.
"Sobre a nossa cabeça a Shekinael (a Glória de Hashem, a Presença Divina)".
Há tempos que nós não encontrávamos essa oração entre o povo e hj a mesma foi publicada num grupo de zap sem qualquer vínculo com o judaísmo, provando assim que até de modo inconsciente, muitas vezes, muito das tradições sefarditas aqui e ali reaparece e é comumente utilizado pelo povo nordestino, principalmente.
O problema da questão em tela é o poder tomado pelo orgulho do próprio poder. Acredito não haver luz da razão que a própria razão esclareça quem tá certo! quem pode tá certo!! . Todos querem tá certos.!!. Enquanto a abundância da ganância é a fome do poder pelo poder. Jamais haverá uma concordância entre as nações se a humildade não superar os egos de ambas as partes. Ceder uma parte, não quer dizer que é abandonar seus ideais. É compartilhando suas ideias que a soma dos fatores construirão um futuro digno à todos(as). Respeitar cada um a crença e a determinação do outro faz reaparecer uma PAZ no futuro próximo! O grande elo perdido!