Uma linda mulher
- Jefferson Linconn
- 8 de jun. de 2020
- 2 min de leitura
Vejam que história extraordinária:
Elizabeth Taylor era uma grande atriz e modelo americano. Ela se converteu ao judaísmo após a morte do marido, Mike Todd, que era judeu. Segundo a biografia Kitty Kelley, Elizabeth sentia simpatia pelos judeus, e ela se identificava com sua herança por terem sido perseguidos na Segunda Guerra Mundial.
Depois de iniciar um processo de conversão, ela tomou por nome hebraico Elisheba Rachel. Sua identidade judaica revelou ser um obstáculo para a produção do filme " Cleópatra " de 1962, em que ela atuava: o governo egípcio anunciou que " Miss Taylor não seria autorizada a vir para o Egito, porque ela se converteu ao judaísmo. e apoiava causas Israelenses". Finalmente, a proibição foi levantada e o filme filmado no Egito como planejado. Mais tarde, Elizabeth fez ouvir sua voz como judia condenando a resolução das Nações Unidas de 1975, segundo a qual o "Sionismo equivale ao Racismo".
Ela associou-se a várias organizações e angariou grandes somas de dinheiro para instituições beneficentes que têm ligação com Israel. Ela também foi narradora de um filme sobre o Holocausto para o Simon Wiesenthal Center. Uma das suas ações mais marcantes foi relacionada com a Operação Entebbe de 1976. Depois de terroristas terem desviado um avião Israelense, e tendo em conta as suas exigências desmedidas, Elizabeth Taylor ofereceu a sua ajuda oferecendo a sua vida em troca de reféns.
O embaixador de Israel recusou educadamente a sua oferta, mas disse-lhe que o povo judeu nunca esqueceria o seu ato de generosidade.
Após a morte de Elizabeth, o Rabino Jerry Cutler seguiu suas instruções para começar a cerimônia de seu funeral 15 minutos após a hora prevista, para que ela pudesse "chegar atrasada" no próprio funeral.
Que sua memória seja sempre uma inspiração!
Fonte: Accidental Talmudist
Comments